Sarau Espaço Visceral

Editora Segundo Selo na FLICA
13 de agosto de 2019

Evento de lançamento de “Espaço Visceral” de Daniela Galdino

 


O terceiro livro autoral da poeta e performer baiana, Daniela Galdino, foi lançado em Salvador, no dia 05 de julho, no Goethe-Institut (ICBA), em um evento aberto ao público..

Publicado pela Segundo Selo é composto por 33 poemas e traz uma linguagem erótica, investindo nas várias formas de transgressão que o território poético pode representar.

O evento de lançamento contou com O Sarau Visceral, com participações de poetas como Raiça Bonfim e Alex Simões, performando a obra de Daniela Galdino.

Para a autora: “Espaço Visceral’ se apresenta como uma coleção de provocações às/aos leitoras/es, o que já se expressa na epígrafe: ‘odiadores não representam a totalidade do mundo. Este livro é dedicado aos seres que amam”. 

Jornadas viscerais

A pré-divulgação de ‘Espaço Visceral’ aconteceu na FLICA 2017, quando Galdino compôs a programação do evento como escritora convidada. Lançado em janeiro deste ano durante a 

Festa de Louro do Pajeú, em São José do Egito (PE), no maior evento de difusão poética do estado, o livro vem passando por uma jornada de difusão, tendo sido apresentado em Garanhuns (PE), em um sarau realizado pelo coletivo Aldeia Tear, que mobilizou artistas e pesquisadores do agreste pernambucano. O livro também já foi divulgado durante a X Semana Manuel Bandeira, realizada pela Fundarpe, em Recife, em abril deste ano. E, em seguida, no projeto Itinerância Literária, do SESC Pernambuco.


 

Mas, para além dos eventos literários, nas redes sociais a campanha “Leitorxs Viscerais” fez esgotar a primeira tiragem do livro já em março deste ano. O movimento nasceu espontaneamente quando leitores inauguraram a prática de se fotografar com o livro nas mais variadas situações e locais do mundo e, ao mesmo tempo, enviar essas imagens para a poeta Daniela Galdino – @poetagaldino. O olhar de performer fez a escritora entender que, na verdade, não se tratavam de simples registros fotográficos, mas de uma ação performática indicando que, nesses instantes consagrados pelas imagens, qualquer possibilidade de distanciamento entre quem lê e quem escreve estaria implodida.

 

 

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