Frantz Fanon – pelos textos da época
30 de junho de 2022
EDUCAÇÃO E PANDEMIA: Relatos de experiência, abordagens críticas e futuros possíveis.
27 de agosto de 2022

Diálogos contemporâneos sobre corpo(s) Sujeito(s) e Saúde

– Org. Esmael Alves de Oliveira.

Selo editorial: Segundo Selo
Texto: Org. Esmael Alves De Oliveira
Diagramação:  Santiago Fontoura
Arte e montagem de capa: Mariana de Paula
Imagem da capa: Liliane Velho

Características:

N° de Paginas: 282
Tamanho do arquivo: 7,25 MB
Idioma: Português 
ISBN: 978-65-86754-22-3

 

 

Descrição

Diálogos contemporâneos sobre corpo(s) Sujeito(s) e Saúde: E-Book Clique Aqui E Baixe o Livro Completo Gratuitamente!

SOBRE O LIVRO:
A presente coletânea é resultado tanto das discussões realizadas
na disciplina “Antropologia, Corpo e Saúde”, ao longo do segundo semestre letivo de 2021, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), quanto dos inúmeros trabalhos e diálogos desenvolvidos ao longo de uma década por docentes do Programa. Com relação ao primeiro ponto, é importante dizer que diante de um complexo cenário político pandêmico, inaugurado pela Covid-19 em nível global e local, tivemos que (re)pensar nossas atividades de ensino e pesquisa, a fim de cumprir as medidas sanitárias preconizadas pelos organismos de saúde como estratégia para a contenção da
pandemia.

Esmael Alves de Oliveira

(PPGAnt/UFGD)

As duas últimas seções, “Corpos, sujeitos e saúde na perspectiva das dissidências sexuais e de gênero” e “Corpos, sujeitos e saúde nos enlaces entre gênero, maternidade e filiações”, trazem os temas que, na minha percepção, mais têm renovado o debate da área de Corpo e Saúde nas Ciências Humanas e Sociais como um todo. Os cinco artigos que as compõem, ao endereçarem as desigualdades de gênero, de classe e de raça, suas interseções e entrelaçamentos com políticas públicas e políticas da vida, ecoam os debates que têm revigorado a área de conhecimento no século XXI.  […]

São as lições que aprendemos e ensinamos com os corpos racializados, corpos trans, corpos com deficiência, suas interseccionalidades e potências decolonializadoras; assim como com as múltiplas formas de maternidades, paternidades, filiações e parentescos, que atravessam e explodem as fichas cadastrais. E o olhar antropológico para esses corpos que “transgridem” nos levam também a outros temas, como o das violências e o dos sofrimentos que têm também convocado a Antropologia da Saúde, cada vez mais, a engajamentos em agendas políticas e institucionais de defesa dos Direitos Humanos.

Ceres Víctora
(PPGAS/UFRGS)