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SOBRE O LIVRO:
A discussão conduzida por Paulo Francisco de Souza nesse livro te levará há uma elucidativa crítica à teoria do Estado Moderno proposta por Max Weber (1864-1920), no século XIX, revelando sob um crivo teórico bastante original, e talvez único, os limites da suposta racionalidade burocrática estatal. A partir da teoria dos afetos proposta por Baruch Spinoza (1632-1677), o autor irá conduzi-lo(a) para o cerne do que justifica uma das formas de dominação moderna para Weber, a saber, a razão, ou melhor, o “dever ser” racional, explicitando com uma didática sublime o quanto ela destoa de uma compreensão mais ampla acerca da multiplicidade de elementos que constituem o ser humano.
No atual momento político, onde as primeiras décadas do século XXI nos levam a questionar com uma virulência extraordinária o papel exercido pelas instituições políticas na sociedade, e formas de controle cada vez mais sofisticadas surgem a partir da manipulação das nossas emoções, este livro poderá te munir de uma excelente arma da crítica para refletir os fundamentos e a potencialidade coletiva da associação humana. E isto, certamente, demarcará aos questionamentos propostos aqui aquele tipo de atualidade que persiste frente ao tempo.
Pedro Henrique S. S. Machado